Para completar minha condenação vou estender a lista. Elis Regina, Cazuza, Renato Russo, Freud...
O problema para mim é que ídolos tendem à universalidade e a eternidade, certamente muito mais por culpa de seus cultuadores do que por eles mesmos. Todos tiveram seus bons e seus maus momentos, suas genialidades e suas mediocridades. Mesmo essas genialidades dependem do tempo e do espaço em que manifestaram, mas para os idólatras qualquer gesto deles é majestático. Nas mídias divulga-se que Freud gostava de cachorros. O morador de rua que dorme embaixo da marquise também. Será que o cachorro gostava de Freud? Aí sim ele subiria no meu conceito.
Acho que só me resta voltar para a Divina Comédia....
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