Memórias de verões, de cheiros da palmeira Cica, de casa enfeitada para o Natal, de comidinhas de fim de ano, de pele amorenada pelo sol, de andanças pela praia acompanhada pelo murmúrio do mar, de sonhos que prescindem de realização.
Até que cheguem às águas de março, a usina terá fabricado mais uma infinidade de memórias que me alimentarão até o próximo setembro para que eu possa sobreviver a mais um inverno.
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